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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Índia: Taj Mahal

Só me tinha acontecido isto uma vez, aos 15 anos, quando vi a Torre Eiffel ao vivo. Nessa altura, lembro-me de gaguejar, de ficar estarrecida, de pensar "caramba, eu estou mesmo aqui a vê-la!"
Hoje foi igualmente intenso, talvez mais porque a idade é outra e as sensações distintas.
O Taj Mahal é soberbo. Magnífico, deslumbrante, avassalador. Provavelmente a construção mais bela e grandiosa que já vi. Foi de tal forma arrebatador que agradeci o facto do Ricardo ter ficado a negociar o preço das fotos que um local insistiu em nos tirar, para poder afastar-me e comover-me à vontade. E com "comover-me" quero dizer chorar mesmo. Sim, chamem-me palhaça à vontade: eu chorei diante do Taj Mahal, muito disfarçadamente, a limpar depressa as lágrimas para ninguém ver, a sentir-me muito ridícula. Mas há ali uma energia qualquer que não sei explicar. Uma pessoa sente-se esmagada.
E depois há a história de amor por detrás, que também ajuda a sentir que aquele sítio é mágico e único e que é bom que seja eterno.






 A história de amor que deu origem ao Taj Mahal já de seguida. 

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