Mapfre - Netvida: mais vale prevenir*
A minha mãe toda a vida me foi dizendo onde tinha os papéis do banco, do seguro, o que eu teria de fazer se ela morresse de repente. Na altura, confesso, ficava tão preocupada com aquela conversa que tudo o que ela dizia me passava um bocado ao lado e ficava ali bloqueada na parte do "se a mãe morrer". Sabem aquele anúncio do "blablabla Whiskas saquetas" quando o gato está a ouvir a dona a falar? Era mais ou menos isso. "blablabla se a mãe morrer". Éramos só as duas e a perspetiva de ela se ir embora de repente deixava-me sem capacidade para mais. Tolhia-me o raciocínio.
A minha mãe não queria assustar-me, claro. Queria apenas prevenir o imprevisto, justamente porque éramos só as duas e, no caso de ela partir, eu ia ficar muito desprotegida. Lembro-me sempre da frase que se seguia: "Isto é só a gente a falar! Porque se acontece alguma coisa... a seguir não dá para falar. Mais vale prevenir...“
É exatamente da mesma maneira que vejo os seguros de vida. A gente não quer falar, não quer pensar, não quer nem cogitar os imprevistos. Mas a verdade é que eles acontecem. Não queremos nada que aconteçam. Mas nem sempre os conseguimos evitar. E é aqui que entram os seguros de vida, mais concretamente o seguro de vida de que agora se fala: o NETVIDA. Este seguro garante a proteção dos beneficiários caso aconteça, justamente, algum imprevisto. E tem uma característica que a mim me chamou a atenção: o pagamento fracionado adicional, que permite definir um valor mensal por um determinado período, que ajuda a fazer face às despesas fixas mensais (contas da água, luz, gás, colégios, universidade, etc.) em caso de - lá está - algum imprevisto.
Eu sei que ninguém gosta de pensar que eles podem acontecer. Mas se não nos acautelamos antes, não podemos fazer nada depois. Já dizia (e continua a dizer) a minha mãezinha.
*Post escrito em parceria com a MAPFRE