Toma lá 520 km para nada
Ainda a tentar digerir o que me aconteceu. Levantei-me mais cedo que o habitual, ajudei a despachar as crianças. Duas delas tiveram que acordar mais cedo porque eu não as podia levar à escola. Meti-me no carro e fiz 260 km até Vilamoura, onde ia receber um prémio. Cheguei às 10.05 (e bem tive que acelerar para não chegar mais tarde). Na recepção do evento mandaram-me esperar. Não stressei porque vi os jornalistas da RTP, tambem ali à espera. Às tantas, 10 minutos depois, uma menina veio buscar-nos para irmos até à sala onde seria a entrega dos prémios de jornalismo. A porta estava fechada. Saiu um senhor, presidente do evento, que nos informou que a sessão já tinha acabado. Oi? Sim, era às 10h! Mas... Mas... Mas... A jornalista da RTP tinha vindo do Porto e chegado às 10h. Eu às 10.05! Mandaram-nos esperar! Pois, temos pena. Recebemos o diploma no corredor (o prémio pecuniário vem depois) e foi no corredor que demos um testemunho para a RTP.
Vim para a marina de Vilamoura e se não fosse tão cedo e não tivesse de fazer mais 260 km pedia um gin tónico. Ou dois. Mas assim sendo... pedi um café. Dois. E lá vou eu para Lisboa outra vez. Ele há coisas...
Vim para a marina de Vilamoura e se não fosse tão cedo e não tivesse de fazer mais 260 km pedia um gin tónico. Ou dois. Mas assim sendo... pedi um café. Dois. E lá vou eu para Lisboa outra vez. Ele há coisas...