A insondável mente das mulheres
O pai sentado no sofá. Ela deitada no chão, o seu lugar preferido para se deitar.
O pai olha-a, com enlevo. Ela sorri. E, aproveitando o momento, pede:
- Anda para ao pé de mim...
O pai, babadíssimo, vai. Num pulo. Aninha-se junto a ela, e logo lhe dá uma dúzia de beijos e afaga-lhe os cabelos.
Ela começa a irritar-se, de um modo quase imperceptível, e, nem um minuto depois, decide:
- Pronto, já podes ir.
Ele fica confuso.
- Hã? Já? Mas... mas... ainda agora cheguei.
- Pois. Mas já podes ir.
O pai levanta-se, com um suspiro, compreendendo que jamais há-de compreender as mulheres, mesmo as de 3 anos.
O pai olha-a, com enlevo. Ela sorri. E, aproveitando o momento, pede:
- Anda para ao pé de mim...
O pai, babadíssimo, vai. Num pulo. Aninha-se junto a ela, e logo lhe dá uma dúzia de beijos e afaga-lhe os cabelos.
Ela começa a irritar-se, de um modo quase imperceptível, e, nem um minuto depois, decide:
- Pronto, já podes ir.
Ele fica confuso.
- Hã? Já? Mas... mas... ainda agora cheguei.
- Pois. Mas já podes ir.
O pai levanta-se, com um suspiro, compreendendo que jamais há-de compreender as mulheres, mesmo as de 3 anos.