Afinal (até ver) ela fica
Num outro dia, deste fim-de-semana:
Mada: - Quando é que eu vou viver com a família do Luís?
Eu (possessa por vir de novo a conversa do Luís à baila e respirando fundo): - Outra vez isso?
Mada: - Eu quero ir...
Eu (tentando uma nova estratégia, mais madura): - Não vais, sabes? Porque nós não sabemos viver sem ti. Tu és nossa, da nossa família. E a mãe, o pai e os manos não queremos que te vás. Por isso, podes continuar a brincar com o Luís e a gostar dele, claro, mas ficas a viver connosco. Pode ser?
Mada: - Está bem.
Uffffffffff. Afinal foi mais fácil do que parecia.
Acho que ainda não é desta que ela se vai.
Mada: - Quando é que eu vou viver com a família do Luís?
Eu (possessa por vir de novo a conversa do Luís à baila e respirando fundo): - Outra vez isso?
Mada: - Eu quero ir...
Eu (tentando uma nova estratégia, mais madura): - Não vais, sabes? Porque nós não sabemos viver sem ti. Tu és nossa, da nossa família. E a mãe, o pai e os manos não queremos que te vás. Por isso, podes continuar a brincar com o Luís e a gostar dele, claro, mas ficas a viver connosco. Pode ser?
Mada: - Está bem.
Uffffffffff. Afinal foi mais fácil do que parecia.
Acho que ainda não é desta que ela se vai.