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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Bater no fundo é...

… chorar por uma bola de carne.

Aconteceu hoje.
Depois de uma reunião, passei pelo trabalho do meu homem e perguntei se descia para tomarmos um café rápido, ali mesmo no Pingo Doce. Ele desceu. Mas eu não me fiquei pelo café. Tinha fome e uma sacana de uma bola de carne, com um aspecto apetitosíssimo, falou mais alto. Era ainda melhor do que o aspecto que tinha. Amei-a. Houve fogo de artifício dentro do meu cérebro. Fui-me embora feliz.
Mas, com a proximidade da hora do almoço, a maldita bola começou a invadir-me os pensamentos. E mandei mensagem ao homem a pedir que me trouxesse mais uma fatia. Acontece que ele achou que eu estava a brincar. E não trouxe a bola. E eu fiquei a olhar para ele, boquiaberta, incrédula, a fazer beicinho, até largar a chorar.
Acho que está bastante claro o poder das hormonas neste corpinho.

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