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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Começar bem o dia

Está sol, o rio está lindo. E eu fui levar o Manel à escola, equipada para correr. Ele olhou para mim e perguntou:
- Quanto vais correr?
- 10 km.
- Ah ah ah [ar de gozo]

E pronto. Corri 10 km. Sempre fui assim. Basta alguém espicaçar-me, desdenhar, dizer que não sou capaz, e é ver-me a escalar o Everest. Quando andava na natação, quase todos os colegas do meu ano já tinham passado para a competição menos eu. Gostava de andar para ali às cambalhotas, não me esforçava, era fixe era estar na converseta com uma amiga, igualmente divertida. Um dia, o meu treinador disse ao treinador da competição: "nah, esta nunca vai passar daqui". Nesse dia houve séries para contar tempos. E eu fiz melhor tempo que alguns dos que já andavam na competição. Passei no próprio dia para a pista do lado. Esta sou eu. Por isso... não acreditem que sou capaz, chamem-me reles rato, preguiçosa, calona, podão. É o melhor que podem fazer por mim.

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