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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

E lá foram eles...

... os meus três tesouros, mais a minha querida mãe ao volante... Quatro pessoas tão importantes dentro daquele carro e a minha cabeça retorcida a pensar «e se?» e logo de seguida um safanão do lado do cérebro mais sadio «qual e se, idiota? Pára já com o filme!»
A verdade é que as despedidas não são o meu forte. E ficar a ver o carro desaparecer na curva é sempre alimento para os meus maiores pesadelos. Como dizia o João Miguel Tavares, no lançamento do livro em Lisboa, há um mês, eu sou uma pessoa feliz surpreendida por ser feliz e sempre à espera que o céu me caia na cabeça. Uma ateia atemorizada pelo lado mais punitivo do Antigo Testamento, vá-se lá perceber isto.
Adiante. Agora é aguardar pelo telefonema da mãe a dizer que chegaram todos, sãos e salvos. E mandar passear o pedaço da minha massa cinzenta que tende para a paranóia.

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