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Cocó na fralda

Cocó na Fralda

Peripécias, pilhérias e parvoíces de meia dúzia de alminhas (e um cão).

Foi um prazer!

Captura de ecrã 2017-03-27, às 09.26.01.png

 

Ontem o Observador trouxe um artigo sobre mim e sobre a Mónica Barbosa, em contramão com o parecer da Ordem dos Médicos, emitido na semana passada, contra a presença dos pais nos partos cirúrgicos. Muito bem escrito pela Tânia Pereirinha. Podem lê-lo AQUI. E não, não precisam agradecer. Acreditem que foi das lutas que mais prazer me deu travar.

6 comentários

  • Está no artigo. Nada além da divulgação da petição levada a cabo pela Mónica. O mérito, no que diz respeito aos hospitais públicos, é todo dela.
    O meu único mérito é o da CUF. Mas para mim já é uma alegria. Em 2015 realizaram-se 11 partos por dia na CUF. Se 5 forem cesarianas (e aposto que são mais) são 1825 pais por ano que puderam passar a assistir ao nascimento dos filhos. :)
  • Sem imagem de perfil

    Paulo A. 27.03.2017

    Ok Sónia, está mais claro agora a sua actuação.

    A sua acção incidiu num hospital privado que factura cerca de 10 milhões de euros em cesarianas por ano, e que à data ainda não permitia presença de acompanhante. Ou se calhar até permitia, mas só para alguns. E assim que a Sónia colocou a imagem do Hospital em causa e essa verba, ele cedeu. E ainda bem que a Sónia pôs tudo em pratos limpos, para que todos tenham o mesmo tratamento, naquele hospital privado em específico.

    É que a peça do Observador, que também considero muito boa, pode transmitir uma ideia que não é a real. Meu nome é Paulo Almeida e integrei a comissão da petição pública da Mónica Barbosa que foi à audição na Assembleia da República "defender o caso" e estive sempre dentro do processo e das várias idas ao parlamento e como não me recordo de si, torna-se importante clarificar que o maior mérito é da Mónica e do texto da petição conseguido; de todas as pessoas que assinaram a petição (e a divulgação da Sónia ajudou imagino); assim como dos elementos da comissão que na audição em conjunto deram os vários pareceres aos deputados; e por final os deputados que concordaram com a petição e o relatório da audição, que foi um momento muito intenso e emotivo.

    Aproveito esta mensagem Sónia, para incentivar os leitores no sentido de que a lei está em vigor e é para cumprir. Caso saibam de hospitais públicos que não permitam a presença de acompanhante em cesarianas de baixo risco (programadas), sem invocar qualquer razão médica plausível, denunciem a situação e façam barulho. Agradeço que me enviem essas ilegalidades para o meu e-mail: paulojla@gmail.com, para ajudar no que puder. (Obrigado pela partilha Sónia)

    A sociedade civil é quem tem mais força. Acreditem.




  • Por acaso acho que está tudo claríssimo no artigo do Observador, que começa mesmo por dizer que fiquei com pena de não ter tido eu a iniciativa de mudar as coisas nos hospitais públicos. :) Mas não podia defender mais o seu a seu dono! A Mónica foi incrível e foi com muito gosto que divulguei a petiçao.
    Obrigada pelos seus esclarecimentos. Vou aconselhar todas as pessoas a fazerem barulho quando não deixarem o acompanhante entrar!
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 27.03.2017

    Afinal apenas divulgou um trabalho feito por outra pessoa. E quer os louros. Está certo.... tem uma vida tão preenchida mas precisa sempre de tanta atenção.
  • Não seja burra. Leia o artigo. Se não sabe ler, peça a alguém que lho leia.
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