Lembram-se desta miúda?
Aqui há tempos falei dela. Chama-se Nada Al-Ahdal, é do Yemen, e aos 11 anos fugiu de casa, ajudada por um tio, porque os pais queriam casá-la à força.
Pois bem, não é sobre ela que falo mas sobre outra menina, de 8 anos, do mesmo país, que não fugiu de casa. E foi pena. Rawan foi forçada a casar aos 8 anos (reforço) com um homem de 40 e morreu na noite de núpcias, vítima de lesões internas.
A brutalidade disto revolta-me até às vísceras, palavra de honra. Até quando morrerão crianças vítimas desta barbárie transvestida de tradição?
http://sociedad.elpais.com/sociedad/2013/09/09/actualidad/1378749337_077900.html
Quando à Nada... espero que continue bem longe da mãe e do pai. Há famílias das quais só queremos distância. No caso dela, estar longe pode bem ser sinónimo de estar viva.
Pois bem, não é sobre ela que falo mas sobre outra menina, de 8 anos, do mesmo país, que não fugiu de casa. E foi pena. Rawan foi forçada a casar aos 8 anos (reforço) com um homem de 40 e morreu na noite de núpcias, vítima de lesões internas.
A brutalidade disto revolta-me até às vísceras, palavra de honra. Até quando morrerão crianças vítimas desta barbárie transvestida de tradição?
http://sociedad.elpais.com/sociedad/2013/09/09/actualidad/1378749337_077900.html
Quando à Nada... espero que continue bem longe da mãe e do pai. Há famílias das quais só queremos distância. No caso dela, estar longe pode bem ser sinónimo de estar viva.