O dia de hoje
Hoje fomos turistas na nossa cidade. Começámos por passar a manhã na «nossa casa» de sempre, o Pão de Canela, onde estivemos postos em sossego. Foi aqui que a nossa vida começou. Nesta praça, neste sítio. Foi aqui, mesmo (não é metáfora), que o Manel deu os primeiros passos. Precisamente em frente ao Pão de Canela. Foi para aqui que viemos viver, logo depois de casar. E é aqui que, apesar de já não vivermos há 7 anos, continuamos a sentir-nos em casa.
Depois, fomos visitar o meu sogro ao hospital. Estava a dormir, não o acordámos. Deixámos-lhe um bilhete, falámos com a enfermeira, diz que está melhor, talvez já saia amanhã ou depois, nós esperamos bem que sim. Seguiu-se uma passagem pela igreja de São Roque, onde nos casámos (sim, casei pela igreja apesar de não ser católica, porque a família do meu marido é católica e morreria de desgosto se assim não fosse, e a mim não me matava, como não me matou, o padre Pinhal sabia que eu era uma ateia nojenta mas abençoou-nos na mesma, não se enervem, foi um dia muito bonito). Emociono-me quase sempre, quando ali entro. Sobretudo quando vou com o homem da minha vida, como hoje. Sentámo-nos ali, em silêncio, e fiquei a recordar aquele dia, um dos melhores de sempre.
Passeámos pelo Chiado, descemos até à baixa, parámos no Martim Moniz. Que cool que está o Martim Moniz! Cheio de barzinhos e esplanadas, um DJ, gente a dançar, imensos turistas... um sítio onde havemos de voltar, sem dúvida.
Antes do jantar, mais um mojito (isto hoje é para a desgraça, filhos) desta vez no Rooftop bar do Hotel Mundial. Que ma-ra-vi-lha! Que bem se esteve, com uma vista sobre Lisboa absolutamente privilegiada.
Depois, fomos visitar o meu sogro ao hospital. Estava a dormir, não o acordámos. Deixámos-lhe um bilhete, falámos com a enfermeira, diz que está melhor, talvez já saia amanhã ou depois, nós esperamos bem que sim. Seguiu-se uma passagem pela igreja de São Roque, onde nos casámos (sim, casei pela igreja apesar de não ser católica, porque a família do meu marido é católica e morreria de desgosto se assim não fosse, e a mim não me matava, como não me matou, o padre Pinhal sabia que eu era uma ateia nojenta mas abençoou-nos na mesma, não se enervem, foi um dia muito bonito). Emociono-me quase sempre, quando ali entro. Sobretudo quando vou com o homem da minha vida, como hoje. Sentámo-nos ali, em silêncio, e fiquei a recordar aquele dia, um dos melhores de sempre.
Passeámos pelo Chiado, descemos até à baixa, parámos no Martim Moniz. Que cool que está o Martim Moniz! Cheio de barzinhos e esplanadas, um DJ, gente a dançar, imensos turistas... um sítio onde havemos de voltar, sem dúvida.
Um belo Mojito
É bom ser turista na nossa cidade, passear sem os miúdos, poder ver o que habitualmente não vemos, escutar o que é impossível escutar quando estão por perto. Hummmm....
Agora vamos jantar. Será a nossa primeira vez no Honra, do nosso querido amigo Olivier. Se for tão bom como os outros... já ganhou dois fãs.?